Para o presidente do RIOgaleão, no Rio de Janeiro – maior equipamento urbano do estado, com grande importância para a economia, e um dos maiores aeroportos do país –, a coordenação dos aeroportos na cidade do Rio e o consequente aumento da conectividade da malha aérea vai permitir que a cidade volte a operar como um dos principais hubs do país.
“No segundo semestre de 2023, o Aeroporto Internacional Tom Jobim espera um aumento de pelo menos 62% nos voos domésticos e 42% nos voos internacionais ofertados, frente ao número no mesmo período de 2022”, afirma Alexandre Monteiro, acrescentando que a coordenação dos aeroportos do Rio de Janeiro representa um melhor aproveitamento dos equipamentos, favorecendo o desenvolvimento econômico da cidade e do estado, com geração de receita, emprego e renda para a população.
Em entrevista ao Airport News, o executivo revela que, para absorver essa nova demanda com excelência, o RIOgaleão fará investimentos em melhorias na infraestrutura instalada. “Até o fim de 2023, investiremos R$ 15 milhões”, adianta.
Para Monteiro, isso possibilitará ao Rio de Janeiro explorar e ampliar todo seu potencial turístico e econômico, contribuindo com o desenvolvimento da cidade, do estado e do Brasil.
“Aeroportos internacionais vibrantes, que exploram plenamente o seu potencial, são vetores de crescimento econômico para suas cidades, áreas de influência e para o país. Não só pela indústria do turismo, mas também por vários outros segmentos da economia. Como uma das principais portas de entrada para o turismo no Brasil, o Aeroporto Internacional Tom Jobim é também um importante motor da economia da cidade e do estado do Rio de Janeiro”, afirma Monteiro, acrescentando que o RIOgaleão mantém o compromisso de atuar “com reconhecida excelência operacional e de segurança e segue empenhado em promover o desenvolvimento comercial do aeroporto”.
Segundo Alexandre Monteiro, as movimentações de novas rotas estão acontecendo gradativamente e algumas companhias aéreas já fizeram a transferência de voos. A partir de outubro, a Gol retornará com as rotas para a Região Sul – com Curitiba, Navegantes, Florianópolis, Caxias do Sul e Porto Alegre –, além de Campinas e Salvador. Já a Azul vai operar Recife, Campina Grande e Maceió, enquanto a Latam passará a voar para Porto Seguro e Caxias do Sul.
Nas rotas internacionais, a ITA Airways, Latam, JetSMART, Paranair, Iberia, Aerolineas Argentinas e GOL vão incrementar rotas com mais voos e novos destinos.
Desde o início da concessão, o RIOgaleão atraiu 13 novas companhias aéreas, sendo quatro empresas low cost inéditas no Brasil. Hoje, o Aeroporto Internacional Tom Jobim tem a maior malha área ultra low cost internacional do Brasil – com as companhias JetSmart, Flybondi e Sky Airline – e o 2ª maior tráfego aéreo internacional do Brasil, conectando o Rio de Janeiro com as principais cidades do mundo.
Na frente de desenvolvimento imobiliário, Monteiro conta que o RIOgaleão vai encerrar 2023 com um armazém de aproximadamente 30 mil m², fruto de um investimento de R$ 50 milhões em uma parceria inédita com a Hire Capital, especialista em investimentos imobiliários de alto padrão. “Também está prevista a inauguração do Aldeya Bay Mall, shopping na Ilha do Governador, mesmo bairro do aeroporto, que conta com um campus da Universidade Estácio de Sá”, anuncia.
Além disso, o CEO destaca o desenvolvimento pelo RIOgaleão de um polo de manutenção de aeronaves, com o hangar da United, o primeiro da companhia fora dos Estados Unidos. “O espaço é avaliado em R$ 500 milhões, conta com uma área total de mais de 60 mil m², sendo mais de 20 mil m² de área construída e um prédio auxiliar com mais de 12 mil m²”, detalha Monteiro, complementando que a nova operação da United Airlines tem o potencial de gerar mais de 1.000 empregos diretos.
Além dessa operação, destaque ainda para a Drayton Aerospace, que vai operar em um prédio de 7 mil m², no Aeroporto Internacional Tom Jobim para oferecer os serviços de manutenção e fabricação de trens de pouso. “E já contamos com um centro de manutenção da GE Celma de 13 mil m², maior empresa de manutenção de turbinas do mundo”, lembra Alexandre Monteiro.
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